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Pregação 03/12/2017 – Salmos 22

Ouça: Pregação 03/12/2017 – Salmos 22 por Jaércio Chagas

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Salmos 22

1 Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que se acham longe de minha salvação as palavras de meu bramido? 2 Deus meu, clamo de dia, e não me respondes; também de noite, porém não tenho sossego. 3 Contudo, tu és santo, entronizado entre os louvores de Israel. 4 Nossos pais confiaram em ti; confiaram, e os livraste. 5 A ti clamaram e se livraram; confiaram em ti e não foram confundidos. 6 Mas eu sou verme e não homem; opróbrio dos homens e desprezado do povo. 7 Todos os que me vêem zombam de mim; afrouxam os lábios e meneiam a cabeça: 8 Confiou no SENHOR! Livre-o ele; salve-o, pois nele tem prazer. 9 Contudo, tu és quem me fez nascer; e me preservaste, estando eu ainda ao seio de minha mãe. 10 A ti me entreguei desde o meu nascimento; desde o ventre de minha mãe, tu és meu Deus. 11 Não te distancies de mim, porque a tribulação está próxima, e não há quem me acuda. 12 Muitos touros me cercam, fortes touros de Basã me rodeiam. 13 Contra mim abrem a boca, como faz o leão que despedaça e ruge. 14 Derramei-me como água, e todos os meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, derreteu-se dentro de mim. 15 Secou-se o meu vigor, como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca; assim, me deitas no pó da morte. 16 Cães me cercam; uma súcia de malfeitores me rodeia; traspassaram-me as mãos e os pés. 17 Posso contar todos os meus ossos; eles me estão olhando e encarando em mim. 18 Repartem entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica deitam sortes. 19 Tu, porém, SENHOR, não te afastes de mim; força minha, apressa-te em socorrer-me. 20 Livra a minha alma da espada, e, das presas do cão, a minha vida. 21 Salva-me das fauces do leão e dos chifres dos búfalos; sim, tu me respondes. 22 A meus irmãos declararei o teu nome; cantar-te-ei louvores no meio da congregação; 23 vós que temeis o SENHOR, louvai-o; glorificai-o, vós todos, descendência de Jacó; reverenciai-o, vós todos, posteridade de Israel. 24 Pois não desprezou, nem abominou a dor do aflito, nem ocultou dele o rosto, mas o ouviu, quando lhe gritou por socorro. 25 De ti vem o meu louvor na grande congregação; cumprirei os meus votos na presença dos que o temem. 26 Os sofredores hão de comer e fartar-se; louvarão o SENHOR os que o buscam. Viva para sempre o vosso coração. 27 Lembrar-se-ão do SENHOR e a ele se converterão os confins da terra; perante ele se prostrarão todas as famílias das nações. 28 Pois do SENHOR é o reino, é ele quem governa as nações. 29 Todos os opulentos da terra hão de comer e adorar, e todos os que descem ao pó se prostrarão perante ele, até aquele que não pode preservar a própria vida. 30 A posteridade o servirá; falar-se-á do Senhor à geração vindoura. 31 Hão de vir anunciar a justiça dele; ao povo que há de nascer, contarão que foi ele quem o fez.

Pregação 29/10/2017 – Eclesiastes 11:7-10 e 12:1-8

Ouça: Pregação 29/10/2017 – Eclesiastes 11:7-10 e 12:1-8 por Saulo Amaral

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Eclesiastes 11:7-10 e 12:1-8

7 Doce é a luz, e agradável aos olhos, ver o sol. 8 Ainda que o homem viva muitos anos, regozije-se em todos eles; contudo, deve lembrar-se de que há dias de trevas, porque serão muitos. Tudo quanto sucede é vaidade. 9 Alegra-te, jovem, na tua juventude, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade; anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração e agradam aos teus olhos; sabe, porém, que de todas estas coisas Deus te pedirá contas. 10 Afasta, pois, do teu coração o desgosto e remove da tua carne a dor, porque a juventude e a primavera da vida são vaidade.

1 Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: Não tenho neles prazer; 2 antes que se escureçam o sol, a lua e as estrelas do esplendor da tua vida, e tornem a vir as nuvens depois do aguaceiro; 3 no dia em que tremerem os guardas da casa, os teus braços, e se curvarem os homens outrora fortes, as tuas pernas, e cessarem os teus moedores da boca, por já serem poucos, e se escurecerem os teus olhos nas janelas; 4 e os teus lábios, quais portas da rua, se fecharem; no dia em que não puderes falar em alta voz, te levantares à voz das aves, e todas as harmonias, filhas da música, te diminuírem; 5 como também quando temeres o que é alto, e te espantares no caminho, e te embranqueceres, como floresce a amendoeira, e o gafanhoto te for um peso, e te perecer o apetite; porque vais à casa eterna, e os pranteadores andem rodeando pela praça; 6 antes que se rompa o fio de prata, e se despedace o copo de ouro, e se quebre o cântaro junto à fonte, e se desfaça a roda junto ao poço, 7 e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu. 8 Vaidade de vaidade, diz o Pregador, tudo é vaidade.