Pregações

Pregação 27/09/2015 – Eclesiastes 2:1-11

Ouça: Pregação 27/09/2015 – Eclesiastes 2:1-11 por Saulo Amaral

Download [MP3]: Pregação 27/09/2015 – Eclesiastes 2:1-11 por Saulo Amaral

Eclesiastes 2:1-11

1 Disse eu a mim mesmo: Ora vem, eu te provarei com a alegria; portanto goza o prazer; mas eis que também isso era vaidade. 2 Do riso disse: Está doido; e da alegria: De que serve estar. 3 Busquei no meu coração como estimular com vinho a minha carne, sem deixar de me guiar pela sabedoria, e como me apoderar da estultícia, até ver o que era bom que os filhos dos homens fizessem debaixo do céu, durante o número dos dias de sua vida. 4 Fiz para mim obras magníficas: edifiquei casas, plantei vinhas; 5 fiz hortas e jardins, e plantei neles árvores frutíferas de todas as espécies. 6 Fiz tanques de águas, para deles regar o bosque em que reverdeciam as árvores. 7 Comprei servos e servas, e tive servos nascidos em casa; também tive grandes possessões de gados e de rebanhos, mais do que todos os que houve antes de mim em Jerusalém. 8 Ajuntei também para mim prata e ouro, e tesouros dos reis e das províncias; provi-me de cantores e cantoras, e das delícias dos filhos dos homens, concubinas em grande número. 9 Assim me engrandeci, e me tornei mais rico do que todos os que houve antes de mim em Jerusalém; perseverou também comigo a minha sabedoria.10 E tudo quanto desejaram os meus olhos não lho neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma; pois o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho, e isso foi o meu proveito de todo o meu trabalho. 11 Então olhei eu para todas as obras que as minhas mãos haviam feito, como também para o trabalho que eu aplicara em fazê-las; e eis que tudo era vaidade e desejo vão, e proveito nenhum havia debaixo do sol.

Pregação 30/08/2015 – Eclesiastes 1:12-18

Ouça: Pregação 30/08/2015 – Eclesiastes 1:12-18 por Saulo Amaral

Download [MP3]: Pregação 30/08/2015 – Eclesiastes 1:12-18 por Saulo Amaral

Eclesiastes 1:12-18

12 Eu, o pregador, fui rei sobre Israel em Jerusalém. 13 E apliquei o meu coração a inquirir e a investigar com sabedoria a respeito de tudo quanto se faz debaixo do céu; essa enfadonha ocupação deu Deus aos filhos dos homens para nela se exercitarem. 14 Atentei para todas as obras que se e fazem debaixo do sol; e eis que tudo era vaidade e desejo vão. 15 O que é torto não se pode endireitar; o que falta não se pode enumerar. 16 Falei comigo mesmo, dizendo: Eis que eu me engrandeci, e sobrepujei em sabedoria a todos os que houve antes de mim em Jerusalém; na verdade, tenho tido larga experiência da sabedoria e do conhecimento. 17 E apliquei o coração a conhecer a sabedoria e a conhecer os desvarios e as loucuras; e vim a saber que também isso era desejo vao. 18 Porque na muita sabedoria há muito enfado; e o que aumenta o conhecimento aumenta a tristeza.

Pregação 02/08/2015 – Eclesiastes 1:1-11

Ouça: Pregação 02/08/2015 – Eclesiastes 1:1-11 por Saulo Amaral

Download [MP3]: Pregação 02/08/2015 – Eclesiastes 1:1-11 por Saulo Amaral

Eclesiastes 1:1-11

1 Palavras do pregador, filho de Davi, rei em Jerusalém.
2 Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.
3 Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol?
4 Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece.
5 Nasce o sol, e o sol se põe, e apressa-se e volta ao seu lugar de onde nasceu.
6 O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos.
7 Todos os rios vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr.
8 Todas as coisas são trabalhosas; o homem não o pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos se enchem de ouvir.
9 O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se fará; de modo que nada há de novo debaixo do sol.
10 Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? Já foi nos séculos passados, que foram antes de nós.
11 Já não há lembrança das coisas que precederam, e das coisas que hão de ser também delas não haverá lembrança, entre os que hão de vir depois.

Pregação 19/08/12 – Eclesiastes 1

Ouça: Pregação 19/08/12 – Eclesiastes 1 por Saulo Amaral

Download [MP3]:Pregação 19/08/12 – Eclesiastes 1 por Saulo Amaral

Eclesiastes 1

1 Palavras do pregador, filho de Davi, rei em Jerusalém. 2 Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade. 3 Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol? 4 Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece. 5 Nasce o sol, e o sol se põe, e apressa-se e volta ao seu lugar de onde nasceu. 6 O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos. 7 Todos os rios vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr. 8 Todas as coisas são trabalhosas; o homem não o pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos se enchem de ouvir. 9 O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se fará; de modo que nada há de novo debaixo do sol. 10 Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? Já foi nos séculos passados, que foram antes de nós. 11 Já não há lembrança das coisas que precederam, e das coisas que hão de ser também delas não haverá lembrança, entre os que hão de vir depois. 12 Eu, o pregador, fui rei sobre Israel em Jerusalém. 13 E apliquei o meu coração a esquadrinhar, e a informar-me com sabedoria de tudo quanto sucede debaixo do céu; esta enfadonha ocupação deu Deus aos filhos dos homens, para nela os exercitar. 14 Atentei para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito. 15 Aquilo que é torto não se pode endireitar; aquilo que falta não se pode calcular. 16 Falei eu com o meu coração, dizendo: Eis que eu me engrandeci, e sobrepujei em sabedoria a todos os que houve antes de mim em Jerusalém; e o meu coração contemplou abundantemente a sabedoria e o conhecimento. 17 E apliquei o meu coração a conhecer a sabedoria e a conhecer os desvarios e as loucuras, e vim a saber que também isto era aflição de espírito. 18 Porque na muita sabedoria há muito enfado; e o que aumenta em conhecimento, aumenta em dor.