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Pregação 24/08/2014 – Juízes 16:1-31

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Juízes 16:1-31

1 Sansão foi a Gaza, e viu ali uma prostituta, e coabitou com ela. 2 Foi dito aos gazitas: Sansão chegou aqui. Cercaram-no, pois, e toda a noite o esperaram, às escondidas, na porta da cidade; e, toda a noite, estiveram em silêncio, pois diziam: Esperaremos até ao raiar do dia; então, daremos cabo dele. 3 Porém Sansão esteve deitado até à meia-noite; então, se levantou, e pegou ambas as folhas da porta da cidade com suas ombreiras, e, juntamente com a tranca, as tomou, pondo-as sobre os ombros; e levou-as para cima, até ao cimo do monte que olha para Hebrom.
4 Depois disto, aconteceu que se afeiçoou a uma mulher do vale de Soreque, a qual se chamava Dalila. 5 Então, os príncipes dos filisteus subiram a ela e lhe disseram: Persuade-o e vê em que consiste a sua grande força e com que poderíamos dominá-lo e amarrá-lo, para assim o subjugarmos; e te daremos cada um mil e cem siclos de prata. 6 Disse, pois, Dalila a Sansão: Declara-me, peço-te, em que consiste a tua grande força e com que poderias ser amarrado para te poderem subjugar. 7 Respondeu-lhe Sansão: Se me amarrarem com sete tendões frescos, ainda não secos, então, me enfraquecerei, e serei como qualquer outro homem. 8 Os príncipes dos filisteus trouxeram a Dalila sete tendões frescos, que ainda não estavam secos; e com os tendões ela o amarrou. 9 Tinha ela no seu quarto interior homens escondidos. Então, ela lhe disse: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão! Quebrou ele os tendões como se quebra o fio da estopa chamuscada; assim, não se soube em que lhe consistia a força.
10 Disse Dalila a Sansão: Eis que zombaste de mim e me disseste mentiras; ora, declara-me, agora, com que poderias ser amarrado. 11 Ele lhe disse: Se me amarrarem bem com cordas novas, com que se não tenha feito obra nenhuma, então, me enfraquecerei e serei como qualquer outro homem. 12 Dalila tomou cordas novas, e o amarrou, e disse-lhe: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão! Tinha ela no seu quarto interior homens escondidos. Ele as rebentou de seus braços como um fio. 13 Disse Dalila a Sansão: Até agora, tens zombado de mim e me tens dito mentiras; declara-me, pois, agora: com que poderias ser amarrado? Ele lhe respondeu: Se teceres as sete tranças da minha cabeça com a urdidura da teia e se as firmares com pino de tear, então, me enfraquecerei e serei como qualquer outro homem. Enquanto ele dormia, tomou ela as sete tranças e as teceu com a urdidura da teia. 14 E as fixou com um pino de tear e disse-lhe: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão! Então, despertou do seu sono e arrancou o pino e a urdidura da teia.
15 Então, ela lhe disse: Como dizes que me amas, se não está comigo o teu coração? Já três vezes zombaste de mim e ainda não me declaraste em que consiste a tua grande força. 16 Importunando-o ela todos os dias com as suas palavras e molestando-o, apoderou-se da alma dele uma impaciência de matar. 17 Descobriu-lhe todo o coração e lhe disse: Nunca subiu navalha à minha cabeça, porque sou nazireu de Deus, desde o ventre de minha mãe; se vier a ser rapado, ir-se-á de mim a minha força, e me enfraquecerei e serei como qualquer outro homem.
18 Vendo, pois, Dalila que já ele lhe descobrira todo o coração, mandou chamar os príncipes dos filisteus, dizendo: Subi mais esta vez, porque, agora, me descobriu ele todo o coração. Então, os príncipes dos filisteus subiram a ter com ela e trouxeram com eles o dinheiro. 19 Então, Dalila fez dormir Sansão nos joelhos dela e, tendo chamado um homem, mandou rapar-lhe as sete tranças da cabeça; passou ela a subjugá-lo; e retirou-se dele a sua força. 20 E disse ela: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão! Tendo ele despertado do seu sono, disse consigo mesmo: Sairei ainda esta vez como dantes e me livrarei; porque ele não sabia ainda que já o SENHOR se tinha retirado dele. 21 Então, os filisteus pegaram nele, e lhe vazaram os olhos, e o fizeram descer a Gaza; amarraram-no com duas cadeias de bronze, e virava um moinho no cárcere. 22 E o cabelo da sua cabeça, logo após ser rapado, começou a crescer de novo.
23 Então, os príncipes dos filisteus se ajuntaram para oferecer grande sacrifício a seu deus Dagom e para se alegrarem; e diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos a Sansão, nosso inimigo. 24 Vendo-o o povo, louvavam ao seu deus, porque diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos o nosso inimigo, e o que destruía a nossa terra, e o que multiplicava os nossos mortos. 25 Alegrando-se-lhes o coração, disseram: Mandai vir Sansão, para que nos divirta. Trouxeram Sansão do cárcere, o qual os divertia. Quando o fizeram estar em pé entre as colunas, 26 disse Sansão ao moço que o tinha pela mão: Deixa-me, para que apalpe as colunas em que se sustém a casa, para que me encoste a elas. 27 Ora, a casa estava cheia de homens e mulheres, e também ali estavam todos os príncipes dos filisteus; e sobre o teto havia uns três mil homens e mulheres, que olhavam enquanto Sansão os divertia.
28 Sansão clamou ao SENHOR e disse: SENHOR Deus, peço-te que te lembres de mim, e dá-me força só esta vez, ó Deus, para que me vingue dos filisteus, ao menos por um dos meus olhos. 29 Abraçou-se, pois, Sansão com as duas colunas do meio, em que se sustinha a casa, e fez força sobre elas, com a mão direita em uma e com a esquerda na outra. 30 E disse: Morra eu com os filisteus. E inclinou-se com força, e a casa caiu sobre os príncipes e sobre todo o povo que nela estava; e foram mais os que matou na sua morte do que os que matara na sua vida. 31 Então, seus irmãos desceram, e toda a casa de seu pai, tomaram-no, subiram com ele e o sepultaram entre Zorá e Estaol, no sepulcro de Manoá, seu pai. Julgou ele a Israel vinte anos.

Pregação 09/03/2014 – Lucas 8:22-56

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Lucas 8:22-56

22 E aconteceu que, num daqueles dias, entrou num barco com seus discípulos, e disse-lhes: Passemos para o outro lado do lago. E partiram. 23 E, navegando eles, adormeceu; e sobreveio uma tempestade de vento no lago, e enchiam-se de água, estando em perigo. 24 E, chegando-se a ele, o despertaram, dizendo: Mestre, Mestre, perecemos. E ele, levantando-se, repreendeu o vento e a fúria da água; e cessaram, e fez-se bonança. 25 E disse-lhes: Onde está a vossa fé? E eles, temendo, maravilharam-se, dizendo uns aos outros: Quem é este, que até aos ventos e à água manda, e lhe obedecem? 26 E navegaram para a terra dos gadarenos, que está defronte da Galiléia. 27 E, quando desceu para terra, saiu-lhe ao encontro, vindo da cidade, um homem que desde muito tempo estava possesso de demônios, e não andava vestido, nem habitava em qualquer casa, mas nos sepulcros. 28 E, quando viu a Jesus, prostrou-se diante dele, exclamando, e dizendo com grande voz: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Peço-te que não me atormentes. 29 Porque tinha ordenado ao espírito imundo que saísse daquele homem; pois já havia muito tempo que o arrebatava. E guardavamno preso, com grilhões e cadeias; mas, quebrando as prisões, era impelido pelo demônio para os desertos. 30 E perguntou-lhe Jesus, dizendo: Qual é o teu nome? E ele disse: Legião; porque tinham entrado nele muitos demônios. 31 E rogavam-lhe que os não mandasse para o abismo. 32 E andava ali pastando no monte uma vara de muitos porcos; e rogaram-lhe que lhes concedesse entrar neles; e concedeu-lho. 33 E, tendo saído os demônios do homem, entraram nos porcos, e a manada precipitou-se de um despenhadeiro no lago, e afogou-se. 34 E aqueles que os guardavam, vendo o que acontecera, fugiram, e foram anunciá-lo na cidade e nos campos. 35 E saíram a ver o que tinha acontecido, e vieram ter com Jesus. Acharam então o homem, de quem haviam saído os demônios, vestido, e em seu juízo, assentado aos pés de Jesus; e temeram. 36 E os que tinham visto contaram-lhes também como fora salvo aquele endemoninhado. 37 E toda a multidão da terra dos gadarenos ao redor lhe rogou que se retirasse deles; porque estavam possuídos de grande temor. E entrando ele no barco, voltou. 38 E aquele homem, de quem haviam saído os demônios, rogou-lhe que o deixasse estar com ele; mas Jesus o despediu, dizendo: 39 Torna para tua casa, e conta quão grandes coisas te fez Deus. E ele foi apregoando por toda a cidade quão grandes coisas Jesus lhe tinha feito. 40 E aconteceu que, quando voltou Jesus, a multidão o recebeu, porque todos o estavam esperando. 41 E eis que chegou um homem de nome Jairo, que era príncipe da sinagoga; e, prostrando-se aos pés de Jesus, rogava-lhe que entrasse em sua casa; 42 Porque tinha uma filha única, quase de doze anos, que estava à morte. E indo ele, apertava-o a multidão. 43 E uma mulher, que tinha um fluxo de sangue, havia doze anos, e gastara com os médicos todos os seus haveres, e por nenhum pudera ser curada, 44 Chegando por detrás dele, tocou na orla do seu vestido, e logo estancou o fluxo do seu sangue. 45 E disse Jesus: Quem é que me tocou? E, negando todos, disse Pedro e os que estavam com ele: Mestre, a multidão te aperta e te oprime, e dizes: Quem é que me tocou? 46 E disse Jesus: Alguém me tocou, porque bem conheci que de mim saiu virtude. 47 Então, vendo a mulher que não podia ocultar-se, aproximou-se tremendo e, prostrando-se ante ele, declarou-lhe diante de todo o povo a causa por que lhe havia tocado, e como logo sarara. 48 E ele lhe disse: Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou; vai em paz. 49 Estando ele ainda falando, chegou um dos do príncipe da sinagoga, dizendo: A tua filha já está morta, não incomodes o Mestre. 50 Jesus, porém, ouvindo-o, respondeu-lhe, dizendo: Não temas; crê somente, e será salva. 51 E, entrando em casa, a ninguém deixou entrar, senão a Pedro, e a Tiago, e a João, e ao pai e a mãe da menina. 52 E todos choravam, e a pranteavam; e ele disse: Não choreis; não está morta, mas dorme. 53 E riam-se dele, sabendo que estava morta. 54 Mas ele, pondo-os todos fora, e pegando-lhe na mão, clamou, dizendo: Levanta-te, menina. 55 E o seu espírito voltou, e ela logo se levantou; e Jesus mandou que lhe dessem de comer. 56 E seus pais ficaram maravilhados; e ele lhes mandou que a ninguém dissessem o que havia sucedido.

Pregação 21/07/13 – Lucas 1:57-80

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Lucas 1:57-80

57 E completou-se para Isabel o tempo de dar à luz, e teve um filho. 58 E os seus vizinhos e parentes ouviram que tinha Deus usado para com ela de grande misericórdia, e alegraram-se com ela. 59 E aconteceu que, ao oitavo dia, vieram circuncidar o menino, e lhe chamavam Zacarias, o nome de seu pai. 60 E, respondendo sua mãe, disse: Não, porém será chamado João. 61 E disseram-lhe: Ninguém há na tua parentela que se chame por este nome. 62 E perguntaram por acenos ao pai como queria que lhe chamassem. 63 E, pedindo ele uma tabuinha de escrever, escreveu, dizendo: O seu nome é João. E todos se maravilharam. 64 E logo a boca se lhe abriu, e a língua se lhe soltou; e falava, louvando a Deus. 65
E veio temor sobre todos os seus vizinhos, e em todas as montanhas da Judéia foram divulgadas todas estas coisas. 66 E todos os que as ouviam as conservavam em seus corações, dizendo: Quem será, pois, este menino? E a mão do Senhor estava com ele. 67 E Zacarias, seu pai, foi cheio do Espírito Santo, e profetizou, dizendo: 68 Bendito o Senhor Deus de Israel, Porque visitou e remiu o seu povo, 69 E nos levantou uma salvação poderosa Na casa de Davi seu servo. 70 Como falou pela boca dos seus santos profetas, desde o princípio do mundo; 71 Para nos livrar dos nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam; 72 Para manifestar misericórdia a nossos pais, E lembrar-se da sua santa aliança, 73 E do juramento que jurou a Abraão nosso pai, 74 De conceder-nos que, Libertados da mão de nossos inimigos, o serviríamos sem temor, 75 Em santidade e justiça perante ele, todos os dias da nossa vida. 76 E tu, ó menino, serás chamado profeta do Altíssimo, Porque hás de ir ante a face do Senhor, a preparar os seus caminhos; 77 Para dar ao seu povo conhecimento da salvação, Na remissão dos seus pecados; 78 Pelas entranhas da misericórdia do nosso Deus, Com que o oriente do alto nos visitou; 79 Para iluminar aos que estão assentados em trevas e na sombra da morte; A fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da paz. 80 E o menino crescia, e se robustecia em espírito. E esteve nos desertos até ao dia em que havia de mostrar-se a Israel.

Pregação 05/05/13 – Salmos 42

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Salmos 42

1 Assim como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus! 2 A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus? 3 As minhas lágrimas servem-me de mantimento de dia e de noite, enquanto me dizem constantemente: Onde está o teu Deus? 4 Quando me lembro disto, dentro de mim derramo a minha alma; pois eu havia ido com a multidão. Fui com eles à casa de Deus, com voz de alegria e louvor, com a multidão que festejava. 5 Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei pela salvação da sua face. 6 O meu Deus, dentro de mim a minha alma está abatida; por isso lembro-me de ti desde a terra do Jordão, e desde os hermonitas, desde o pequeno monte. 7 Um abismo chama outro abismo, ao ruído das tuas catadupas; todas as tuas ondas e as tuas vagas têm passado sobre mim. 8 Contudo o SENHOR mandará a sua misericórdia de dia, e de noite a sua canção estará comigo, uma oração ao Deus da minha vida. 9 Direi a Deus, minha rocha: Por que te esqueceste de mim? Por que ando lamentando por causa da opressão do inimigo? 10 Com ferida mortal em meus ossos me afrontam os meus adversários, quando todo dia me dizem: Onde está o teu Deus? 11 Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, o qual é a salvação da minha face, e o meu Deus.

Pregação 10/03/13 – Gálatas 3:6-14

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 Gálatas 3:6-14

6. Assim como Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. 7. Sabei, pois, que os que são da fé são filhos de Abraão. 8. Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti. 9. De sorte que os que são da fé são benditos com o crente Abraão. 10. Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las. 11. E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé. 12. Ora, a lei não é da fé; mas o homem, que fizer estas coisas, por elas viverá. 13. Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; 14. Para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios por Jesus Cristo, e para que pela fé nós recebamos a promessa do Espírito.